quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Conhecendo os Trocadores de Calor a Placa

Como os professores costumam dizer "engenheiros!!!"...
no link acima, tem um artigo bem interessante pra quem tem interesse em "Trocadores de calor a placa".
A questão da perda de carga é descrita lá, como segue abaixo:

"Perda de Carga como desvantagem desse tipo de trocador: devido às placas corrugadas e ao pequeno espaço de escoamento entre elas, a perda de carga por atrito é alta, o que eleva os custos de bombeamento. Para diminuir a perda de carga pode-se aumentar o número de passagens por passe para que o fluxo seja dividido em um número maior de canais. Desta forma a velocidade de escoamento dentro dos canais será menor, reduzindo o fator de atrito. Todavia, isto também reduzirá o coeficiente convectivo de troca térmica e a eficiência do trocador"

Pelo visto, a "perda de carga" deve tirar o sono de muitos engenheiros, ne... hehehe

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Vídeo prático sobre Tensões de Superfície

Pessoal, eis aqui um vídeo bem legal sobre tensões de superfície!
Acredito que com experiências práticas conseguimos, com muito mais facilidade, assimilar a teoria. Sempre busco vídeos para entender os mais diversos processos e leis físicas.

domingo, 15 de novembro de 2009

Perda de carga em tubulações pressurizadas

Pessoal, achei interessante este arquivo, tem boas explicações sobre o assunto, inclusive com fotos de instalações.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

UM POUCO DE HISTÓRIA

PESSOAL, ESSE VÍDEO É ÓTIMO!! TODOS OS NOMES QUE ESTAMOS CARECAS DE OUVIR, NEWTON, EULER...ETC, ESTE VIDEO MOSTRA A PARTICIPAÇÃO QUE ELES TIVERAM NA EVOLUÇÃO DA MECÂNICA DOS FLUIDOS E MUITO MAIS!!!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Hidraulica basica

Olá pessoal!

encontrei na internet uma apresentação bem interessante e bem completa sobre nossa matéria! vale a pena olhar!

sábado, 24 de outubro de 2009

Fundamentos Perda de Carga em Canais Efeito de Rugosidade e Forma

Vejam o link http://www.fcth.br/phd/phd5709/Aulas/PHD%205709%20Aula%201%202005.pdf , tem como objetivo de apresentar as teorias para a consideração das perdas de carga em canais em função da composição morfológia e sedimentométrica.

sábado, 17 de outubro de 2009

Cálculo da perda de carga 2

Colegas,

abaixo está o link do material referente ao post "cálculo da perda de cargas"

como nem todas as figuras estão aparecendo, sugiro olhar o site até resolver este pequeno problema.

Se algum dos colegas conseguir me ajudar...

Obrigado!


http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/calculodaperdadecarga.htm

Cálculo da perda de carga



Como calcular a perda de caga?






Através da fórmula universal, também conhecida como fórmula de Darcy Weisbach, que é reconhecida pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas










onde:




L – comprimento da tubulação (tubos + acessórios);

Le – comprimento equivalente do acessório hidráulico, ou seja, comprimento fictício de tubo que ao substituir a singularidade propicia uma perda distribuída precisamente igual a perda singular causada pela singularidade em questão;



f – coeficiente de perda de carga distribuída, ou fator de atrito de Darcy, que no caso do escoamento laminar (onde o número de Reynolds é menor, ou igual a 2000) e pode ser assim calculado:










O número de Reynolds pode ser calculado por:











onde:








a massa específica, além de caracterizar o fluido em uma dada temperatura, possibilita classificar o escoamento em incompressível ou não, se ela permanecer constante ao longo do escoamento, escoamentos isotérmicos, pode-se afirmar que o mesmo é considerado incompressível.









O cálculo da velocidade média do escoamento é feito considerando a vazão (Q) e a área da seção transversal formada pelo fluido:







Diâmetro hidráulico:











Quando trabalhamos com condutos forçados de seção transversal circular o diâmetro hidráulico coincide com o diâmetro interno do conduto.









A viscosidade é uma das principais responsáveis pela dissipação da energia (perda de carga) ao longo do escoamento.






Será que existe outra maneira de calcular a perda de carga distribuída comumente utilizada para a engenharia química?







Existe é através da equação de Poiseuille que é válida para o escoamento laminar (Re menor ou igual a 2000), ou seja, o escoamento onde podemos desprezar o deslocamento transversal de massa, o que implica dizer que há a predominância das forças viscosas em relação as forças de inércia, ela determina a variação de pressão em um trecho onde só existe a perda de carga distribuída: